quinta-feira, 17 de março de 2016

Luinha

Fechando os olhos de sono. Quando voltar a ver, no incrível ato de acordar para a vida amanhã cedinho, a vida estará a me esperar, com seus olhos de doce e algodão mais puro que o ar do Himalaia.

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Escrevo e durmo. Estimado caderno meu, obrigado por ainda piscar seu cursor sob os olhares atentos de quem quer rabiscar a alma com todas as cores de uma criança. Todos os olhares de um ancião que já viu quase tudo.

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Nada de drama,
nenhuma fotografia em tons de sombra.

Toda a sombra para repousar,
e só para repousar.

...

Um amor assim tão

Amanhã cedo

 queremos mais. Vamos dormir, então.

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