quarta-feira, 23 de março de 2011

As flores do pequeno jardim

O castigo, punição justa que me cabe, é ler. Deus! Tudo mudou, e a sentença ainda prevalece.

A eternidade não diminui o sentimento, e só sei de mim. Imagino, mas não faço idéia da verdadeira eternidade que sempre me ataca. 

Porque uma só eternidade, quando não deveria haver nenhuma? Sei não, mas é assim.

Queria ser menos claro. 

O banho que se anuncia ao final dessa canção é bem vindo. 

Sempre será.

Será?