segunda-feira, 25 de junho de 2012

Passagem


No sonho ele viajava em sua nave que construiu com a união de materiais vulgares e também preciosos, usados especificamente para esse fim, o de explorar o espaço. Sua velocidade era de trezentos mil quilômetros por hora, e assim bem devagar ele viu alguns planetas vizinhos ao de sua terra atual, e também sóis muito maiores que qualquer esfera já imaginada pelo homem, essas bem distantes e rápidas para se alcançar. De todas as lembranças, a de Júpiter é a que mais lhe deixou admirado.

O Cosmonauta que passou - Warsteiner Pledger



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