segunda-feira, 23 de abril de 2012

sem título número trezentos e quarenta e seis

A guerra é infinita. Sempre haverá lutas interiores homéricas, e também aquelas que travamos com o porteiro, com o banco e com o tempo.

A paz, ah! É tão desejada porque é rara e dura pouco.

É só isso mesmo,

e não há nada de errado nisso.


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