sábado, 10 de setembro de 2011

Justa medida




Eu não te amo mais que uma planta de cachoeira,
que nasce do acaso necessário.
E não te amo menos que a galáxia mais atraente e bela
que abriga todas as espécies de vida.

Não te amo com um relógio no braço,
e te amo rasgando os dias no calendário.
Não fui feito para amar
menos do que tudo com que posso sonhar.

Não sou corpo e nem espírito,
sou os dois.
Quão sublime é a primavera das almas!

Um comentário:

bianca alls disse...

Palavras não definem a quenturinha típica qu sentimos no peito quando algo que lemos é tão bonito a ponto de nos aquecer a alma ...
Uaaauuu !!!