Eu não te amo mais que uma planta de cachoeira,
que nasce do acaso necessário.
E não te amo menos que a galáxia mais atraente e bela
que abriga todas as espécies de vida.
Não te amo com um relógio no braço,
e te amo rasgando os dias no calendário.
Não fui feito para amar
menos do que tudo com que posso sonhar.
Não sou corpo e nem espírito,
sou os dois.
Quão sublime é a primavera das almas!
Um comentário:
Palavras não definem a quenturinha típica qu sentimos no peito quando algo que lemos é tão bonito a ponto de nos aquecer a alma ...
Uaaauuu !!!
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