UOL - Você tem um lado mais visceral do que o que se espera de um artista típico de mpb.
Lenine - Eu sempre digo que eu sou "pedreiro", para não dizer roqueiro, muito mais na atitude do que em qualquer outra coisa. Isso talvez fique mais evidente nos meus shows. Nos discos é bem diferente, porque o processo fonográfico é estranho. Você grava num ambiente hospitalar, asséptico e tem que extrair daquilo algum tipo de emoção que contagie as pessoas.
Leia a entrevista na íntegra aqui.
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